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quarta-feira, 16 de julho de 2014

♫ Clássico dos Graves: StingRay 4 e 5 ♫


Salve Baixistas!

Hoje finalizamos a série de postagens que falam de modelos clássicos de contrabaixo falando do modelo StingRay 4 e StingRay 5. Sou sabedor que ainda poderia falar de outros modelos como o Rickenbarker, o Hofner e o Alembic, mas o intuito das postagens é a informação, e não realizar propagandas gratuitas às marcas.

O modelo em destaque hoje, representou uma revolução em termos de evolução na construção do contrabaixo. O StingRay trouxe uma nova estrutura, composta por um captador do tipo Hambucker, com duas bobinas, instalado próximo a ponte do instrumento, com imãs de até 12 pólos que recebem um circuito ativo, e com abafadores magnéticos na ponte, o garantiu ao instrumento uma maior mobilidade para o baxista executar as técnicas de pizzicato sweep com maior apoio e sem dúvida permitiu uma execução de slap mais ampla e livre pelo espaço existente. As tarraxas também desse modelo são dispostas em uma configuração de 3x1, estando disponível também na versão em 5 cordas, com a adição de uma chave seletora.

StingRay 5

O modelo ganhou a preferência de muitos baixistas, a citar em especial o baixista Flea da banda americana Red Hot Chili Peppers, que usa/usou baixos desse modelo de 4 ou 5 cordas (Você pode ver Flea tocando em um StingRay 5 preto no início do clipe da música "Under the bridge").

Flea

Outro baixista de prestígio é o grande expoente da funky music Bernard Edwards, da banda americana Chic, que concebeu a técnica do Buble bass, ou palhetada invisível, técnica essa que marcou uma era dourada da funky music.

Bernard Edwards

Os modelos originais dos contrabaixos StingRays são reconhecidos por seu acabamento impecável, sonoridade distinta e seleta, além de serem baixos com um alto valor de aquisição.

Espero que tenham gostado, nas próximas postagens haverão novidades!

Grooves e Paz!


segunda-feira, 14 de julho de 2014

♫ Clássico dos Graves: Jazz Bass - 1960 - dias atuais ♫

Olá Baixistas!!!

Hoje a postagem é dele, contrabaixo modelo Jazz Bass!!! Existe algum baixo mais emblemático que ele? É ainda hoje um dos modelos mais competitvos, devido a suas propriedades estruturais e seu timbre versátil, definido e flexível.

O Jazz Bass foi o segundo modelo introduzido por Leo Fender no ano de 1960. Naquela época, o contrabaixo com um timbre mais brilhante e com propriedades superiores pertencia ao Rickenbarker, que começou a ganhar espaço desde 1954.

Se observamos atentamente esse modelo, percebemos que ele possui linhas e curvas ousadas, além de um braço mais fino no começo da escala comparado com o precision bass, por isso o nome "Jazz" Bass, pois o desenho do braço se assemelha com o espelho ou escala dos contrabaixos acústicos.

Além disso, geralmente é equipado com dois captadores, popularmente conhecidos como captador dianteiro ou do braço, que é aquele que fica próximo à escala, e o captador traseiro ou da ponte, que fica próximo a ponte do instrumento.

Possui um circuito composto por dois volumes, um para cada captador e um potenciômetro com a função de tom (tone ou balanço), o que na época foi uma grande novidade, capaz de timbrar o instrumento para se obter sons mais médios e agudos, e ainda obter um som de precision bass, zerando o volume do captador da ponte e girando completamente ou "topando" o potenciômetro de volume do captador dianteiro juntamente com o potenciômetro de tom.

Com as novas possibilidades de timbragem, houve espaço para explorar novas técnicas no contrabaixo, como o pizzicato "Sweep" trabalhado sobre o captador traseiro e a técnica mais genuína e exclusiva do contrabaixo: o Slap!

Marcus Miller

A lista de baixistas famosos que utilizaram o Jazz Bass é gigantesca, pois o jazz bass é sem dúvidas unânime, mas para destacar esses baixistas, posso citar Marcus Miller, que utiliza um baixo Jazz Bass modificado com timbre único e característico, e o maior baixista de todos os tempos: Jaco Pastorius! Cujo contrabaixo era fretless (sem trastes) e que muito contribuiu para a música instrumental, para o jazz e claro, para a cultura do contrabaixo elétrico, moldando um novo jeito de tocar contrabaixo!

Jaco Pastorius

Eu também aprecio muito o jazz bass, possuo 3 jazz bass também (haja encordoamento meu patrão rsrss)


Roberto Reis

Na próxima postagem vamos continuar a série de postagens sobre modelos clássicos de contrabaixo! Até lá!

domingo, 13 de julho de 2014

♫ Clássico dos Graves: Precision Bass II - 1957 - Dias atuais ♫


Salve Baixistas!

Dando continuidade a série de postagens sobre modelos clássicos de contrabaixo, vamos abordar hoje um dos modelos mais populares entre os baixistas, o Precision Bass II.

Poucas pessoas sabem que essa é a nomenclatura oficial para esse modelo, que de fato, deu início a era de ouro da Fender. Seguindo as curvas do seu precursor, as novidades desse modelo foram um escudo (pickguard) que acompanha as formas do corpo (shape body), captadores single divididos, cada um captando o som de duas cordas, um novo headstock nos padrões utilizados até hoje e covers sobre a ponte e os captadores reestilizados.

Com certeza é um dos modelos mais conhecidos de contrabaixo, e sem dúvidas muitos já tocaram ou mesmo possuem um desses modelos em casa (eu mesmo possuo 3 rsrs esse da foto é um deles).

Roberto Reis

O Precision Bass II que por suas características, possui um timbre bem encorpado e suave, e isso se deve a posição em que os captadores estão localizados, praticamente no centro do corpo do instrumento. Por isso, foi ampla e ainda é, a sua aplicabilidade a gêneros musicais como o rock n' roll, R&B e Raggae.

James Jamerson


Baixistas famosos possuem como características de sua sonoridade o uso do Precision Bass II a citar: James Jamerson, Francis Rocco Prestia, Steve Harris, Roger Waters, John Deacon, entre outros mundo a fora.

Francis Rocco Prestia

É sem dúvidas um dos contrabaixos mais copiados do mundo.

sábado, 12 de julho de 2014

♫ Clássicos dos Graves: Precision Bass - 1951 - 1957 ♫


Salve baixistas!

Voltando às atividades no blog, hoje inicio uma série de postagens seguenciadas que irão abordar a história, características e o uso dos principais modelos clássicos de contrabaixo, e para iniciar essa jornada é claro que só poderia começar por ele: Precision Bass (1951-1954).

Por mais que ao redor de todo o mundo houvessem pessoas buscando eletrificar o contrabaixo entre as décadas de 1930 e 1950, esse foi sem dúvida o modelo que deu início a era do contrabaixo elétrico. Leonidas Fender, ou popularmente conhecido apenas como Leo Fender, idealizou um contrabaixo que fosse mais leve, mais fácil de transportar, que possibilitasse uma maior precisão na execução e na afinação e que pudesse ser tocado horizontalmente, assim como a guitarra, e então nasceu de fato o primeiro contrabaixo eletronicamente amplificado da história da humidade, o Fender Precision Bass.

No entanto, o modelo de que estamos falando não é o precision bass que conhecemos hoje, e sim é o precursor dele e de vários outros modelos. Em 1951, a linha de contrabaixos Precision Bass entrou no mercado, e como era ainda a primeira linha, traia itens bem característicos da época como carrinhos de madeira na ponte, descando para polegar em madeira, apenas um único captador (que emitia vários ruídos) e ainda proteções metálicas sobre a ponte e o captador, característica dos contrabaixos Vintage da Fender, conhecidos como covers.

A partir do ano de 1955, a Fender lança no mercado um novo modelo de Precision Bass, o que por muito tempo deixou o clássico modelo de 1951 na "geladeira", até que com os novos rumos estratégicos da empresa, o modelo foi recolocado novamente na linha de produção da empresa.

Hoje, vários baixistas famosos utilizam o modelo Precision Bass em suas apresentaçõe e gravações como o cantor e baixista Sting, e o baixista Mark Dirnt da banda Green Day.



O contrabaixo utilizado por Sting segue os padrões de cor da época, bem como a captação no mesmo formato, no entando, a ponte é moderna e ele não utiliza os covers na ponte e nos captadores.

Já o contrabaixo utilizado por Mike Dirnt, possui uma nova roupagem, com captadores single coil duplos iguais ao do precision bass atual, sem covers e com pintura ao estilo rock n' roll.


Na próxima postagem, continuaremos falando de Precision Bass, até lá!

segunda-feira, 11 de março de 2013

♫ ESPECIAL: ENTREVISTA COM MICHAEL MANRING!!!! ♫



Olá a todos!!!

É com muito orgulho e carinho que venho postar na íntegra a entrevista que realizei com  o talentosíssimo baixista americano Michael Manring!!!
Michael se mostrou muito solícito e gentil para com o meu trabalho, dedicando parte do seu tempo escasso para responder minhas perguntas e assim contribuir mais uma vez com o blog Fala Baixo!

01) Qual é o seu nome completo?

Michael Manring

02) Quando e em idade você começou a tocar baixo?

Eu comecei a tocar baixo quando eu tinha 10 anos de idade.

03) Por que você escolheu a carreira de baixo fretless?

Para mim, o fretless tem uma qualidade única. O fretless é quase vivo. Há muitas coisas óbvias que você pode fazer com ele, como slides e vibrato, mas o que mais me interessa são as suas qualidades mais sutis. Com o fretless cada nota tem a capacidade de ser moldada de uma certa maneira que é difícil de descrever, mas tem a ver com a forma como o volume e mudança de tom com os vários tipos de ataque e pressão que você usa. Se você se aproxima dele com sensibilidade é um instrumento extremamente expressivo.

04) Jaco Pastorius te influenciou? Quais são suas outras influências?

Eu cresci ouvindo tanta música diferente e eu aprendi muito com tudo isso. Meu primeiro interesse era no rock popular da época, como Jimi Hendrix, The Who e Sly and the Family Stone, mas rapidamente me interessei em todos os tipos de jazz, então a música clássica e contemporânea, música experimental, músicas étnicas e assim por diante.

Foi maravilhoso ver a evolução do baixo equanto eu estava crescendo e havia muitos grandes baixistas cuja música teve um grande impacto em mim. Há muitos para citar! Jaco era, claro, uma revolução de um homem em tocar baixo e me sinto afortunado por ter tido a oportunidade de estudar com ele e conhecê-lo pessoalmente.

05) Como você divide sua rotina de estudos? O que você tem estudado atualmente? Quantas horas do seu tempo você dedica ao estudo?

Com todas as outras responsabilidades que eu tenho como um músico profissional, eu só sou capaz de praticar cerca de 1-2 horas por dia. Infelizmente isso não é tempo suficiente para trabalhar em tudo o que eu quero, então eu tenho que tentar planejar o meu tempo com cuidado. Eu costumo escolher uma área de estudo para se concentrar em alguns dias até que eu sinta que eu tenho feito o que posso nesse tempo e depois eu pego outro.

Eu trabalho principalmente em conceitos que eu desenvolvi ao longo dos anos. Eu sempre faço exercícios muito simples que criei para tentar desenvolver uma melhor ligação física e mental com o instrumento e com a música em geral. O que eu trabalho depois que é difícil de explicar, mas eu tento melhorar nos aspectos harmônicos, rítmica e melódica da música.

06) Que gênero de música você gosta de ouvir?

Eu sou um tipo de ouvinte inquieto e que tende a ouvir diversos gêneros. Parece que eu quero ouvir algo diferente todo o tempo. Embora eu gosto de ouvir música pop, às vezes, mais do que eu escuto é fora do mainstream. Eu gosto de música clássica e contemporânea, jazz, Carnatic, hindustani e outras músicas étnicas.

07) Atualmente, o que você tem escutado?

Ultimamente tenho ouvido Bill Evans, Chakrabarty Kaushiki, Sankaran Trichy, Terry Riley, Chet Baker, Alban Berg, Ligeti Gyorgy, Pran Nath Pandit, Angelo D', Angeli Paolo e Rothenberg Ned.

08) Deixando um pouco de lado profissional, qual é a música que faz parte da sua vida? Qual é a música que quando toca você lembra de algo ou de alguém especial?

Há tantas! Quando eu tenho tempo, eu sento e ouço a sétima Sinfonia de Beethoven ou de Mozart último concerto para piano, K. 595, todo o caminho. O maravilhoso Chopin Etudes e valsas sempre foram importantes para mim. Minha esposa e eu escolhemos a peça "casal feliz" pelo meu amigo Michael Hedges para o nosso casamento. Eu sempre amei Morton Feldman "Rothko Chapel" e a música da Banda Oregon tem sido muito importante para mim. Há muitos mais ...



09) Aqui na minha cidade há muito preconceito religioso. Protestantes e católicos estão em uma disputa sobre são e se pensam melhor do que outros, sobretudo na música. Como você vê essa situação?

Estou triste de ouvir sobre esse conflito. Eu tive a oportunidade de viajar ao redor do mundo e é triste ver que esse tipo de problema existe em praticamente qualquer lugar. Eu gostaria de saber como esses tipos de conflitos podem ser resolvidos com a sensação de todos satisfeitos, mas eu não tenho nenhuma resposta. Eu acredito que a música tem o poder de ser uma força positiva na vida das pessoas, por isso, espero que possa brilhar através disso.

10) Todos nós passamos por momentos difíceis. Conte-nos uma situação onde só o amor pela música que você pode seguir em frente.

Eu não quero fazer ninguém sentir pena de mim porque muitas pessoas levam uma vida muito mais difícil do que a minha, mas ser um músico profissional é um desafio para mim. Eu tenho que fazer um monte de viagens e eu não posso dar ao luxo de ir em conforto para que não possa ser cansativa. Eu sempre tenho que ir muitos dias sem dormir ou sem ter uma refeição decente. Eu quase sempre tenho de viajar sozinho e é difícil estar longe da minha família. Se eu ficar doente eu não posso ter um descanso e eu sei que tocar o tipo de música que eu faço, é muito improvável que eu nunca vou ganhar dinheiro suficiente para tornar minhas condições melhores. Mas como eu mencionei acima, eu acredito que a música tem a possibilidade de ser uma força poderosa na vida das pessoas, já que tem na minha. Lamento dizer que me tornei cínico sobre muitas coisas, mas eu ainda acredito na música e isso sempre me deixa passar por tempos difíceis.

11) Uma vez eu li uma entrevista com você e você disse que é muito gratificante saber que as pessoas saem de suas casas para vê-lo tocar. O que te excita mais em suas apresentações?

Ser músico é uma das experiências mais gratificante na minha vida. Eu acho que toca todos os aspectos do meu ser - físico, intelectual, emocional, espiritual, etc No entanto, tenho sempre dito que a maioria das pessoas não estão muito interessadas no baixo, então eu tenho muito baixas expectativas para o sucesso, especialmente como solista no baixo. Devido a isso eu estou sempre agradavelmente surpreso quando as pessoas vêm aos meus shows e parecem ser capazes de compartilhar o mesmo tipo de sentimento que recebo ao fazer música. É realmente um tipo de mágica!

12) Você é um dos melhores baixistas mais respeitados hoje. Sua técnica refinada, é qualidade de referência e bom gosto em todos os trabalhos que você faz. Hoje em dia, você se considera um baixista realizado? Ainda tem muito a aprender com a música? Você atingiu o seu limite?

Muito obrigado. Eu me vejo como um estudante de música e eu considero um grande privilégio ser capaz de dedicar a minha vida a algo tão profundo e poderoso. Há sempre muito. muito mais a aprender e eu não me sinto diferente de quando eu era jovem. O horizonte se estende ainda mais longe do que eu posso ver e eu só gosto de ser capaz de participar desse processo maravilhoso.

13) Observo em você humildade e serenidade. Que valores você acredita que são essenciais para um músico?

Obrigado. Acho que para ser um músico eficaz é preciso ter algo a dizer musicalmente - talvez você poderia dizer "uma história para contar", mas eu realmente não gosto da analogia. Para ser um músico profissional é preciso perseverança (uma "pele grossa", como dizemos) ou muita sorte!



14) Na Bíblia, o dom da música é considerada uma bênção. Alguma vez você já dedicou uma música para Deus?

É difícil escrever sobre isso porque eu não sou muito bom com as palavras, mas a música é para mim, um exercício espiritual. Me desculpe, eu não tenho a capacidade de descrever como isso funciona, mas para mim toda a música é uma espécie de oração.

15) Qual a mensagem que você deixa para os leitores deste blog?

Eu só quero dizer muito obrigado por seu interesse em minha música e o baixo em geral. Aprecio muito a sua atenção e trabalho!



Espero que todas tenham gostado e pessoal continuem curtindo o blog, já são mais de 3.600.000 curtis!!!!
Obrigado a todos e até a próxima!!!!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

♫ Seja Bem Vindo: Na Mosca! ♫





NA MOSCA! CRIAÇÃO DE FRASES CROMÁTICAS PARA IMPROVISAÇÃO JAZZÍSTICA

Autor: Diórgenes Torres

O foco principal deste livro é oferecer ao estudante de música as ferramentas necessárias para construção e utilização de suas próprias frases para improvisação jazzística.  Apresenta uma metodologia inovadora de um dos processos de criação de frases melódicas para improvisação jazzística com uso do cromatismo, tendo o sistema de “nota alvo” como base. Faz uma breve abordagem histórica sobre a incorporação de “notas estranhas” à música tonal europeia e estabelece fundamentos à utilização da aproximação cromática nos improvisos no jazz.
É direcionado a estudantes de instrumentos harmônicos e melódicos usados na improvisação jazzística e, por extensão, em outros estilos musicais que incorporaram esta linguagem. Mostra o passo a passo da elaboração desse processo criativo de frases em diversos contextos harmônicos, indo da construção de frases com um só acorde – a tétrade, passando por vários tipos de clichês harmônicos, até chegar aos encadeamentos de frases, compostos de vários acordes em métricas diferentes, comuns em standards de jazz.
Com linguagem fácil e proposta didática, o autor parte do desenvolvimento do padrão melódico como célula embrionária e geradora da frase, explicando-o como um mecanismo rítmico e melódico elaborado para “circular”, com notas estranhas, a nota alvo e atingi-la ritmicamente na parte forte do tempo, evidenciando-a. Ensina também como usar modos, escalas e arpejos em adição aos padrões melódicos no processo de construção de frases.
Apresenta 72 exemplos de frases e 3 exemplos de encadeamentos - analisados (de forma descritiva e em quadros de análise) e gravados em CD encarte por instrumentos reais em diversos andamentos (lento e rápido), com o uso de violão, trompete, sax, flauta, baixo e piano, revelando a grande aplicabilidade dos exercícios e uso prático em diferentes instrumentos.
Partituras, tablaturas, tabelas, quadros de análises, exercícios propostos, diagramas (para guitarra e baixo elétrico de todas as escalas, arpejos e modos utilizados no livro), guia de estudo, ilustrações cômicas do cartunista Terciano... Enfim, recursos diversos reunidos em um único volume, utilizados para você entender a frase melódica no jazz e, principalmente, construir as suas, ampliando seus horizontes na improvisação.    



Recomendo a todos os músicos, baixistas ou não, é um livro que traz informações riquíssimas para quem deseja aprender e aprimorar seus conhecimentos sobre a criação de frases cromáticas para improvisar. Tenho muito orgulho e satisfação de ter colaborado com o trabalho. Você pode adquirir o livro nas seguintes livrarias virtuais:



terça-feira, 13 de novembro de 2012

Linha de Produtos Fala Baixo!





Você baixista, amante dos graves e dos grooves, já deve ter entrado em uma loja de artigos musicais ou variados e encontrados brindes ou lembranças super bacanas com temas musicais não é verdade? Podemos encontrar com facilidade camisas, bonés, entre outros produtos que trazem estampas de guitarras, saxofones, trompetes, violinos, mas já repararam como às vezes é difícil encontrar algo com contrabaixo? Pois é, é chato você tocar baixo e ter que usar uma camiseta muito bonita, porém que traz a estampa de outro instrumento né? Acho que muitos baixistas já passaram por essa situação, e por essa razão eu anuncio a linha de produtos Fala Baixo! São camisas e bonés que trazem como tema principal o contrabaixo.
São vários modelos e estampas diferentes para você que é baixista, ou para presentear aqueles que apreciam o bom e velho contrabaixo.



Em breve novos produtos serão lançados como chaveiros, alças, pulseiras, bags e palhetas.
Dentro de alguns dias, irei acrescentar uma nova página chamada de Produtos, onde poderão obter todas as informações necessárias para realizar os seus pedidos e compras. Enquanto isso, caso deseje adquirir um de nossos produtos, basta comentarem aqui nesta postagem deixando seu e-mail ou telefone que entrarei em contato.
Abraço a todos!!!